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Título: Estudo fitoquímico e biológico da espécie do alho (Allium sativum L.)
Autor(es): Quefi, Blasco
Palavras-chave: Allium sativum L
Ffitoquímica
Potencial antioxidante
Toxicidade
Data do documento: 12-Dez-2017
Citação: QUEFI, B. (2017)
Resumo: O Allium sativum L., uma espécie vegetal, pertencente à família amarylidiaceae, está inserida em um gênero de mais de 600 espécimes. Essa planta denominada “alho” é conhecida no Timor Leste como “Lis Mutin”. Sua utilização na medicina popular e ingrediente para uso na culinária e (condimento) já existe desde a antiguidade, tendo sua origem na Ásia central em clima úmido, incluindo os países Timor Leste e Brasil. O presente trabalho de pesquisa do extrato do Allium sativum L., visou estudar as propriedades antioxidantes, ou seja, verificar os compostos que apresentam a capacidade de inibir ou retardar a ação de espécies radicalares através da doação de elétrons, inibindo assim reações que podem levar ao envelhecimento precoce e doenças como arterosclerose e câncer, anti-bacterianas, antifúngicas e outras atividades biológicas. O resultado da análise fitoquímica, que foi avaliada na presença do extrato etanólico das folhas, apresentou teste positivo para: cumarinas, terpenoides, esteroides e alcaloides. A determinação da atividade antioxidante de compostos foi realizada pelo o método de sequestro do radical DPPH, com a concentração 0,06 mM. A leitura absorbâncias foi feita por espectrofotômetro UV/Vis, com comprimento de onda na região de 520 nm. Como resultado da potencial avaliação antioxidante, observou-se que na maior concentração apresentou uma atividade inibitória de 66,5% para as folhas e 87,65 % para os bulbos. O IC50 foi calculado a partir da curva de regressão linear e equação da reta. O IC50 representou a concentração do extrato necessário para inibir 50% do radical livre DPPH, no extrato etanólico das folhas apresentou um IC50 de 1.041,6 ppm, e o extrato etanólico dos bulbos apresentou um IC50 de 282,6 ppm. Os resultados obtidos das toxicidades dos extratos etanólico dos bulbos e das folhas do A. sativum L. foram considerados satisfatórios. Onde se mostrou um gráfico processado pelo programa probit. Os extratos das folhas que foram testadas, frente ao crustáceo Artemia salina, apresentaram uma dose letal (DL50) de 631,255 ppm, e o extrato nos bulbos com dose letal (DL50) de 39,355 ppm. Esse trabalho objetivou-se inicialmente identificar as classes dos metabólitos secundários, além de avaliar o potencial antioxidante e a toxicidade dos extratos da espécie vegetal do Allium sativum L.
Descrição: QUEFI, Blasco. Estudo fitoquímico e biológico da espécie do alho (Allium sativum L.). 2017. 56f. Monografia (Graduação). Curso de Ciências da Natureza e Matemática, Instituto de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2017.
URI: repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3736
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