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dc.contributor.authorSilva, Adriano Mikael Félix-
dc.date.accessioned2023-10-20T19:13:22Z-
dc.date.available2023-10-20T19:13:22Z-
dc.date.issued2018-11-01-
dc.identifier.citationSILVA, A. M. F. (2018)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3994-
dc.descriptionSILVA, Adriano Mikael Felix. Território e (des) territorialidade: o antes e o depois das obras do METROFOR nas ruas do trilho em Maracanaú-CE. 2018. 27 f. Projeto de pesquisa (Graduação) - Curso de Graduação presencial, bacharelado em Humanidades. Instituto de Humanidades (IH), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Acarape-CE, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO Metrofor chegou à cidade no início dos anos 2000 para a construção de um sistema de passageiros sobre trilhos. No decorrer desse tempo a empresa colocou muros de proteção de concreto entre os trilhos, separando, assim, ambas as ruas, que até então só tinham seus limites demarcados pelos trilhos de trem. Ainda no decorrer dos anos 2000, o órgão implantou uma estação de trem que atenderia aos moradores dos bairros Alto da Mangueira, Boa Vista e outras localidades próximas. Pôr em prática essas obras exigiu ao Metrofor realizar desapropriações de algo em volta de uma centena de propriedades, entre casas e terrenos, no decorrer das ruas, muitos deles desapropriados por completo, outros pela metade, pois não eram de interesse total para as obras que seriam realizadas. Diante do cenário, restou aos moradores o diálogo e a busca por uma indenização que valesse à pena e que fosse possível dar-lhes boas condições para construir suas casas em outros locais ou reformar aquilo que não foi demarcado de interesse público para a desapropriação. Tendo como tema e delimitação “Território e (des) territorialidade: o antes e o depois das obras do Metrofor nas ruas do Trilho, em Maracanaú – CE”, este trabalho tem como objetivo geral: investigar junto aos residentes das ruas do Trilho, que possuem suas casas nas ruas supracitadas desde a chegada do Metrofor, e que foram diretamente impactados pelas obras da empresa, como e de que forma suas vidas e cotidianos foram alterados a partir da vinda da companhia. Assinalo aqui que, as pessoas que possuem residência nas ruas do Trilho atingidas pelas obras da companhia, que vivem em ambos os lados das vias ainda hoje, as quais pretendo convidar como colaboradores de uma futura pesquisa, foram desterritorializadas pelas obras do Metrofor, no entanto não se deslocaram para um outro local, mas se reterritorializaram nas ruas do Trilho. Na justificativa, exponho, questiono e comento melhor sobre se desterritorializar sem se locomover. Mas agora, explicito que o fato de eu estar elencando como objeto para uma futura pesquisa os residentes das ruas do Trilho que viram e foram impactados pelas obras do Metrofor, focando no seu antes e depois, necessito estar investigando este processo ao lado dos que decidiram permanecer com residência nas ruas e não dos que foram embora. Apesar de diversos residentes terem ido embora das ruas e outros terem ficado, ambos os lados da situação foram desterritorializados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMETROFORpt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectDesterritorialidadept_BR
dc.subjectMaracanaú - CEpt_BR
dc.titleTerritório e (des) territorialidade: o antes e o depois das obras do METROFOR nas ruas do trilho em Maracanaú-CEpt_BR
dc.typeFinal Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Projeto de Pesquisa - Bacharelado em Humanidades (Redenção-CE) Instituto de Humanidades (Ceará)

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