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dc.contributor.authorSoares, Neidelênio Baltazar-
dc.date.accessioned2024-04-25T12:36:22Z-
dc.date.available2024-04-25T12:36:22Z-
dc.date.issued2021-03-26-
dc.identifier.citationSOARES, N. B. (2021)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4692-
dc.descriptionSOARES, Neidelênio Baltazar. Estudo in sílico, avaliação fitoquímica, ecotoxicidade, antioxidante e antibacteriana do extrato metanólico do fungo lentinus crinitus. Monografia - Curso de Química, Instituto de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceará, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO Reino fungi possui uma grande importância para completar os ciclos biológicos na qual o ser humano faz parte, podendo muitas vezes ser maléfico ou benéfico em função da relação com outros organismos. O fungo Lentinus crinitus é um cogumelo consumido por algumas tribos indígenas, por essa questão é fundamental que se estude e se aprofunde para o conhecer. O objetivo do presente trabalho é avaliar as propriedades fitoquímicas do fungo Lentinus crinitus através de ensaios antioxidante, toxidade frente à Artemia salina e antibacteriano usando as bactérias Staphylococcus, Pseudomonas aeruginosa aureus e Escherichia coli, além de identificação da composição química do extrato mediante a métodos espectroscópicos como Cromatografia Líquida acoplada ao Espectro de Massas (LC-MS), bem como o estudo de Docking molecular com todos os compostos identificados frente à Transferase do Zika vírus (5M5B). Foram identificados nesse estudo 16 compostos demonstrando que o fungo Lentinus crinitus é uma fonte considerável de metabolitos secundários. Quanto ao teste de toxidade frente à Artemia salina no tempo de 24 horas obteve-se CL50 = 2747,2 μg/mL e em 48 horas mortalidade total. Para o teste antioxidante obteve-se 62,4% de inibição. Para a atividade antibacteriana do extrato, observou-se que não houve a inibição nas concentrações testadas. Em relação ao estudo fitoquímico, a composição química foi identificada, por meio do LC/MS, e o composto 1,13,4-di-O-Caffeoylquinic acid (composto 1), apresentou valores aproximados com o ligante nativo SAM da Transferase do Zika vírus, com energia de afinidade igual a - 8,8 Kcal/mol e o seu desvio padrão médio (RMSD) de 1,872 Å. Deste modo foi possível calcular sua constante de afinidade Ki (μM) = 0,689. Portanto, pode-se concluir que o extrato do fungo Lentinus crinitus não possuiu atividade antibacteriana frente às bactérias Staphylococcus, Pseudomonas aeruginosa aureus e Escherichia coli, e que o extrato não apresentou toxidade nas concentrações testadas. A atividade antioxidante demostrou que seu extrato pode ser considerado como potencial fontes de antioxidantes naturais. O ensaio antibacteriano sugere um material de baixa toxicidade com concentração abaixo de 500ppm. O resultado da simulação por meio de docking molecular dos fitoquímicos identificados apresentou como sendo o composto 1 um candidato promissor como inibidor do Zika vírus, tendo possibilidade de ser explorado pela indústria farmacêutica, caso outros testes sejam realizados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectLentinus crinituspt_BR
dc.subjectAntioxidantept_BR
dc.subjectToxidadept_BR
dc.subjectCL-EM/EMpt_BR
dc.subjectDocking Moleculapt_BR
dc.titleEstudo in sílico, avaliação fitoquímica, ecotoxicidade, antioxidante e antibacteriana do extrato metanólico do fungo lentinus crinituspt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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