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dc.contributor.authorFerreira, Antonio Átila Menezes-
dc.date.accessioned2024-07-24T18:38:24Z-
dc.date.available2024-07-24T18:38:24Z-
dc.date.issued2023-01-24-
dc.identifier.citationFERREIRA, A. A. M. (2023)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5058-
dc.descriptionFERREIRA, Antonio Átila Menezes. A variação da magnitude aparente dos planetas vista como uma consequência da excentricidade das órbitas planetárias. 2023. 119f. Monografia - Curso de Física, Instituto De Ciências Exatas E da Natureza, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO valor máximo de brilho (a magnitude aparente, m) durante consecutivas elongações máximas para leste de Vênus e oposições dos planetas Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno foram obtidos usando duas fontes de dados: uma delas é o sistema de dados computacionais de efemérides da NASA e a outra é o Stellarium, um software de Astronomia que simula o céu diurno e noturno em qualquer lugar do planeta ou data que desejar. Tais valores foram analisados e plotados em função do tempo (data). Foram selecionadas, em ambas as fontes, 32 elongações máximas de Vênus (entre 2002 e 2053), 35 oposições de Marte (entre 1999 e 2072), 70 oposições de Júpiter (entre 2005 e 2080), 98 oposições de Saturno (entre 2000 e 2101), 195 oposições de Urano (entre 2000 e 2195), e 334 oposições para Netuno (entre 2000 e 2334). Com a análise desses dados, observou-se que cada vez que a distância angular entre o Sol e os planetas anteriormente citados era máxima (o que ocorre na elongação máxima e na oposição), o brilho do planeta não apresentava o mesmo valor. Um padrão oscilatório foi encontrado na variação da magnitude aparente (Δm) em função do tempo, uma consequência das órbitas não serem circulares, ou seja, os resultados mostraram a existência de uma relação entre a excentricidade da órbita planetária, e, e a variação na magnitude aparente, Δm. Dentre os principais resultados obtidos com este trabalho, concluiu- se que quanto mais excêntrica for a órbita, maior será a variação no brilho durante as elongações máximas (no caso dos planetas inferiores) e oposições (no caso dos planetas superiores). Se pode notar que no caso do planeta Vênus, apesar de sua órbita ser a menos excêntrica, sua variação de magnitude foi significativa, e isso pode ser justificado pela inclinação do plano de sua órbita em relação ao da Terra, que é o maior dentre todos os planetas estudados, e o segundo maior se considerarmos Mercúrio. Algo semelhante ocorreu com o planeta Saturno, a interferência da inclinação no seu plano orbital em sua magnitude aparente foi mostrada no gráfico, que apresentou um comportamento periódico, mas não harmônico, diferente dos demais astros errantes estudados. Também percebe-se que, as ideias aqui apresentadas reforçam as competências e habilidades da Base Nacional Comum Curricular. Assim, os objetivos aqui propostos foram alcançados se constituindo esse trabalho de conclusão de curso como mais uma ferramenta para auxiliar o ensino de conteúdos de Astronomia, Física e Astrofísica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMagnitude aparentept_BR
dc.subjectEnsino de Astrofísicapt_BR
dc.subjectExcentricidadept_BR
dc.subjectLeis planetáriaspt_BR
dc.titleA variação da magnitude aparente dos planetas vista como uma consequência da excentricidade das órbitas planetáriaspt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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