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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3007
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Piquinina | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-19T16:28:03Z | - |
dc.date.available | 2023-01-19T16:28:03Z | - |
dc.date.issued | 2022-08-02 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, P. (2022) | pt_BR |
dc.identifier.uri | repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3007 | - |
dc.description | OLIVEIRA, Piquinina. Por que não adotar o crioulo guineense como língua de ensino? Debatendo a política linguística no ensino básico da Guiné-Bissau a partir das dificuldades de estudantes e professores guineenses. 2022. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | A fim de contextualizar as dificuldades que os estudantes guineenses enfrentam nas escolas, o nosso trabalho avaliou os debates atuais sobre a política linguística no ensino básico guineense, com base em questões como: Se os guineenses falam o crioulo no seu dia a dia, por que não oficializar logo esta língua e por que não a adotar como uma das línguas de ensino, sabendo que a língua tem uma grande influência no processo de aprendizagem? Com base nestas questões este artigo tem como objetivo principal identificar as eventuais dificuldades dos alunos, seus professores e do ensino escolar guineense em seu todo, revisitando assim os debates sobre a política linguística no ensino básico da Guiné-Bissau nas últimas décadas e as possíveis causas e efeitos da não-implementação da língua crioula na educação escolar da Guiné-Bissau. Em tal perspectiva, foi realizada uma pesquisa qualitativa, na qual participaram 4 estudantes guineenses e 4 professores do ensino básico que responderam os questionários. Propõe-se, assim, apresentar as reflexões e as inquietações dos professores e dos alunos participantes através da análise das respostas obtidas. As reflexões teóricas bem como os resultados da pesquisa de campo apontam que o crioulo deveria ser uma das principais línguas do ensino escolar guineense. Sob essa perspectiva, observou-se que o uso exclusivo da língua portuguesa no ensino é apontado como um dos fatores principais que inibe o sucesso dos alunos guineenses nas escolas, e como também dos professores no momento de ensinar, o que ficou muito evidente nos dados coletados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Língua crioula - Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.subject | Língua materna e Educação - Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.subject | Multilinguismo - Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.subject | Política linguística - Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.title | Por que não adotar o crioulo guineense como língua de ensino? Debatendo a política linguística no ensino básico da Guiné-Bissau a partir das dificuldades de estudantes e professores guineenses | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigos - Licenciatura em Pedagogia (São Francisco do Conde) |
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