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dc.contributor.authorMané, Nembali-
dc.date.accessioned2024-07-25T17:23:01Z-
dc.date.available2024-07-25T17:23:01Z-
dc.date.issued2023-12-12-
dc.identifier.citationMANÉ, N. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5070-
dc.descriptionMANÉ, Nembali. A identidade cultural no espaço escolar: estratégias educativas do PAIGC nas zonas libertadas para "reafricanização das mentes" em Guiné-Bissau. 2023. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo objetiva analisar as estratégias educativas do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), liderado por Amílcar Cabral, nas zonas libertadas. Para alcançar esse propósito, recorremos ao método qualitativo e à pesquisa bibliográfica Gil (2003) e Macedo, Galeffi e Pimentel (2009). O país foi invadido pelos colonizadores, os quais durante cinco séculos estabeleceram a dominação econômica, política, cultural e ideologia em território guineense (Sané, 2018; Cá, 2000; Mendes, 2019; Jaló, 2020). Para efetivação deste projeto, foi necessária a violação de conjunto de direitos, entre os quais a desumanização, racialização, aculturação, catequização e ocidentalização dos africanos e consequente imposição de abandono das realidades africanas. Dessa forma, a educação era um dos meios para concretização desta ideação colonizadora. Por outro lado, a massa popular e o partido libertador lideraram várias formas de resistência contra violência colonial, entre aos quais se destaca a implementação da educação nas zonas libertadas que contradiz a educação lusa (Namone, 2020), uma educação voltada à realidade africana e guineenses em particular. Assim, para sua efetivação, o PAIGC adotou as seguintes estratégias na educação: democratização, africanização, mobilização, sensibilização, deselitização da educação, sincronização entre atividades escolares e do campo. Portanto, as referidas estratégias tiveram grande sucesso no processo da reafricanização por meio de uma abordagem afrocentrica da educação, na alfabetização da massa popular que, em poucos anos, superou a marca do colonizador (Cá, 2000). Foram sentidos os efeitos positivos nas autossubsistências das escolas, principalmente nas zonas rurais, como é o caso da região de Bafatá (Freire, 1978).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação e Estado - Guiné-Bissaupt_BR
dc.subjectGuiné-Bissau - História - Assimilação culturalpt_BR
dc.subjectPartido Africano Independência de Guiné e Cabo-Verdept_BR
dc.titleA identidade cultural no espaço escolar: estratégias educativas do PAIGC nas zonas libertadas para "reafricanização das mentes" em Guiné-Bissaupt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Artigos - Licenciatura em Pedagogia (São Francisco do Conde)

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